Muita revolta e indignação com primeiro
pagamento dos servidores em educação de Santa Rita, da administração do
prefeito Reginaldo Pereira, quando anunciava o pagamento em programa de
rádio da capital, na última sexta-feira (25), quanto aos cortes de
salários nos contra cheques dos professores equivalentes aos valores de
R$ 400 e 800, das Geades, gratificações e difícil acesso, sem contar com
os professores que tem conta no banco do Brasil e não conseguiu
realizar a operação.
O prefeito Reginaldo Pereira e o
secretário Neroaldo Pontes anunciaram o pagamento dos servidores
priorizando a categoria entre os bancos HSBC e do Brasil, causando o
maior constrangimento entre os professores sem o pagamento nas contas do
próprio banco, e que quem teria conta no HSBC, receberiam na
segunda-feira que até o presente momento não constam nem se salários.
O Sinfesa- Sindicato dos Funcionários
públicos de Santa Rita, José Farias convocou uma assembléia nesta
segunda-feira (25), com toda categoria para discutir a situação da
retirada de dinheiro dos contra cheques dos servidores, ofícios já foram
enviados a prefeitura para saber o motivo de sequestro, haja vista, o
Sinfesa vai recorrer ao Ministério Público e a justiça para que não haja
o que aconteceu com primeiro pagamentos dos servidores.
Conforme José Farias, em assembléia que
acontecerá logo mais ás 10hs, em sua sede na R. Juarês Távora centro em
Sant Rita, disse que a categoria vai realizar protesto nas ruas de Santa
Rita, que o ano letivo se aproxima e os servidores só iram a sala de
aula se seus salários estejam em dia, dos quais o comando de greve foi
acionado, não vamos permitir que os professores sejam perseguidos sem
motivos como aconteceu em seus vencimentos.
De acordo com presidente do Sinfesa, o
que foi acordado com o secretário de educação do município, Neroaldo
Pontes foi que seria antecipado a folha mês de janeiro e a folha de
dezembro dos servidores em atraso da gestão passada, que não cumpriu com
a categoria e por fim, esse constrangimento que coloca a categoria em
risco com a administração, que são assegurados por lei o que o
classificou de absurdo e desrespeito total com servidores em educação,
ressaltou o presidente.
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