Cássio volta a cobrar ações efetivas e Senado irá debater efeitos da seca
O Senado Federal vai debater propostas de combate às pragas na agricultura do semiárido, que somada à estiagem, já provocaram a decretação de calamidade pública em mais de 60% dos municípios da Paraíba. “A situação atual é dramática, e mais uma vez faço um alerta para que o Governo Federal acorde e aja, tomando decisões que aliviem o sofrimento dos nossos pequenos produtores rurais”, afirmou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) autor do requerimento de realização de audiência pública aprovado no início da tarde desta quinta-feira (03), pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR).
De acordo com a justificativa apresentada em seu requerimento, o tema da seca e das pragas remetem à graves problemas que causam prejuízos e danos ao pequeno produtor rural. Segundo cálculos de instituições do Governo Estadual, dos cerca de 160 mil hectares de plantio de palma forrageira na Paraíba, aproximadamente 40% já foram destruídos este ano em decorrência de ataques da praga - com destaque para a cochonilha-do-carmim - sobretudo, nos 21 municípios do Cariri paraibano (cerca de 70% da palma produzida no Estado está concentrada no Cariri e Curimataú). “O Governo precisa, urgentemente, resolver a questão das dívidas rurais, e o Ministério da Agricultura deve liberar mais recursos para pesquisa e combate as pragas que atingem a produção agrícola no semiárido nordestino”, cobrou Cássio Cunha Lima.
De acordo com sugestão apresentada pelo senador Cássio Cunha Lima e aprovada por unanimidade pelo plenário da CDR, serão convidados a participar da audiência pública, técnicos da Embrapa, Ministério da Agricultura, Emater/PB, Emepa/PB além de prefeitos e produtores, para discutir propostas de combate às pragas que há mais de dez anos provocam prejuízos a milhares de produtores nordestinos. “A praga é mortal, não só para a planta, mas principalmente para o pequeno produtor que fica sem renda e sem sustento”, afirmou Cunha Lima.
Cássio, em aparte ao discurso do senador Wellington Dias (PT-PI), disse que nesta quinta-feira, em Patos, sertão da Paraíba ocorreu um protesto de pequenos agricultores contra o Banco do Nordeste que não conseguem quitar os seus empréstimos junto aquela instituição devido, ao que o senador alertou, “a esta que pode ser considerada uma das piores secas dos últimos 30 anos na região”.
fonte:pbagora
O Senado Federal vai debater propostas de combate às pragas na agricultura do semiárido, que somada à estiagem, já provocaram a decretação de calamidade pública em mais de 60% dos municípios da Paraíba. “A situação atual é dramática, e mais uma vez faço um alerta para que o Governo Federal acorde e aja, tomando decisões que aliviem o sofrimento dos nossos pequenos produtores rurais”, afirmou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) autor do requerimento de realização de audiência pública aprovado no início da tarde desta quinta-feira (03), pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR).
De acordo com a justificativa apresentada em seu requerimento, o tema da seca e das pragas remetem à graves problemas que causam prejuízos e danos ao pequeno produtor rural. Segundo cálculos de instituições do Governo Estadual, dos cerca de 160 mil hectares de plantio de palma forrageira na Paraíba, aproximadamente 40% já foram destruídos este ano em decorrência de ataques da praga - com destaque para a cochonilha-do-carmim - sobretudo, nos 21 municípios do Cariri paraibano (cerca de 70% da palma produzida no Estado está concentrada no Cariri e Curimataú). “O Governo precisa, urgentemente, resolver a questão das dívidas rurais, e o Ministério da Agricultura deve liberar mais recursos para pesquisa e combate as pragas que atingem a produção agrícola no semiárido nordestino”, cobrou Cássio Cunha Lima.
De acordo com sugestão apresentada pelo senador Cássio Cunha Lima e aprovada por unanimidade pelo plenário da CDR, serão convidados a participar da audiência pública, técnicos da Embrapa, Ministério da Agricultura, Emater/PB, Emepa/PB além de prefeitos e produtores, para discutir propostas de combate às pragas que há mais de dez anos provocam prejuízos a milhares de produtores nordestinos. “A praga é mortal, não só para a planta, mas principalmente para o pequeno produtor que fica sem renda e sem sustento”, afirmou Cunha Lima.
Cássio, em aparte ao discurso do senador Wellington Dias (PT-PI), disse que nesta quinta-feira, em Patos, sertão da Paraíba ocorreu um protesto de pequenos agricultores contra o Banco do Nordeste que não conseguem quitar os seus empréstimos junto aquela instituição devido, ao que o senador alertou, “a esta que pode ser considerada uma das piores secas dos últimos 30 anos na região”.
fonte:pbagora
Ministro Fux teria sido nomeado para livrar réus do Mensalão, revela gravação de Demóstenes com Cachoeira
O
senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) disse ao empresário Carlinhos
Cachoeira que o governo federal condicionou a nomeação de um ministro do
STF (Supremo Tribunal Federal) à absolvição de réus no processo do
mensalão. A conversa, obtida pela Folha, foi gravada com autorização
judicial pela Polícia Federal, na operação que prendeu Cachoeira em
fevereiro. Demóstenes
disse a Cachoeira que "um amigo" que havia recusado a vaga no Supremo
dissera a ele que as condições do Planalto para aceitá-la eram votar
contra a aplicação da Lei da Ficha Limpa na eleição de 2010 e absolver
os denunciados pela Procuradoria da acusação de participar do mensalão. A
Ficha Limpa determina a inelegibilidade de político condenado
criminalmente em segunda instância, cassados ou que tenha renunciado
para evitar a cassação. Candidatos recorreram ao STF contra a aplicação
da lei já em 2010. "O Fux [ministro Luiz Fux] votou a favor da ficha
limpa? Vai valer já a partir de 2012?", perguntou Cachoeira a
Demóstenes. O senador então respondeu: "Exatamente. Já estava cantada a
pedra. Eu te contei, o amigo meu recusou lá e as condições eram aquelas.
Vai votar assim e vai votar pela absolvição da turma do mensalão". A
conversa entre Demóstenes e Cachoeira ocorreu em 23 de março de 2011.
Naquela tarde, o ministro Fux, nomeado por Dilma Rousseff dois meses
antes, havia votado contra a aplicação da Ficha Limpa nas eleições de
2010. O
voto de Fux foi decisivo porque duas análises anteriores de recursos
contra a lei haviam terminado empatadas. Na ocasião seguinte, o STF
anulou por 6 votos a 5 os efeitos da lei nas eleições de 2010, para que
ela começasse a valer a partir de 2012. Com
a saída de Eros Grau do STF, vários nomes foram cotados para assumir a
cadeira que acabou ficando com Fux. Entre eles estavam o do ministro do
STJ (Superior Tribunal de Justiça) César Asfor Rocha e o advogado
Arnaldo Malheiros.
Fonte: Da Folha de São Paulo
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