O arcebispo metropolitano da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, voltou a polemizar sobre assuntos relacionados à política na Paraíba.
Após votar na manhã deste domingo (28), na Faculdade de Ciências Médicas, o religioso criticou a compra de votos praticada por cabos eleitorais de vereadores na Capital paraibana durante o primeiro turno e falou no fim do voto obrigatório como uma forma de inibir a corrupção eleitoral.
“Eu fiquei desiludido. Porque vimos, e isso tem repercussão de pessoas que podem ser provadas, de pessoas que venderam seus votos. Eu tenho dois casos não muito longe, como visitação no dia 5 ao dia 6 em casas e bairros de pessoas simples, de cabos eleitorais de vereador botando santinho com R$ 50,00, R$ 100,00, botando R$ 70,00. Há casos de pessoas que em menos de uma hora apurou R$ 200,00, outras R$ 400,00”, disse Dom Aldo Pagotto.
Considerando que o processo eleitoral é longo, Dom Aldo disse que está repensando a obrigatoriedade do voto no Brasil como uma forma de evitar a corrupção nas eleições.
“Porque o voto obrigatório. Porque não repensar uma transição de voto obrigatório para o voto consciente livre e irresponsável, mas, sendo realmente optativo. Eu não queria pensar assim, mas, eu estou repensando seriamente”, argumentou Dom Aldo.
Após votar na manhã deste domingo (28), na Faculdade de Ciências Médicas, o religioso criticou a compra de votos praticada por cabos eleitorais de vereadores na Capital paraibana durante o primeiro turno e falou no fim do voto obrigatório como uma forma de inibir a corrupção eleitoral.
“Eu fiquei desiludido. Porque vimos, e isso tem repercussão de pessoas que podem ser provadas, de pessoas que venderam seus votos. Eu tenho dois casos não muito longe, como visitação no dia 5 ao dia 6 em casas e bairros de pessoas simples, de cabos eleitorais de vereador botando santinho com R$ 50,00, R$ 100,00, botando R$ 70,00. Há casos de pessoas que em menos de uma hora apurou R$ 200,00, outras R$ 400,00”, disse Dom Aldo Pagotto.
Considerando que o processo eleitoral é longo, Dom Aldo disse que está repensando a obrigatoriedade do voto no Brasil como uma forma de evitar a corrupção nas eleições.
“Porque o voto obrigatório. Porque não repensar uma transição de voto obrigatório para o voto consciente livre e irresponsável, mas, sendo realmente optativo. Eu não queria pensar assim, mas, eu estou repensando seriamente”, argumentou Dom Aldo.
Fonte: MaisPB
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