quinta-feira, 11 de julho de 2013

Testemunha conta com detalhes como se deu a morte da jovem Rebeca

Uma gravação feita há 3 meses pelo repórter Jorge Filho (98FM), divulgada nesta quinta-feira (11) no programa Correio Debate (98FM), pode ser a pista crucial para o fim do mistério que envolve a morte da jovem Rebeca, que hoje completa dois anos.
Com riquezas de detalhes, um ‘anônimo’ se coloca como testemunha do caso e conta como o crime se deu. Segundo a testemunha, dois rapazes estariam envolvidos no crime: um ‘paquerador’ de portas de escolas e um ex-presidiário.
“Querendo ir logo pra na rua, esse ex-presidário junto com esse outro foram para a porta das escolas para tentar arrumar uma namorada”, contou a testemunha, confirmando que o ‘paquerador’ arrumou uma companhia para o ex-criminoso.
Rebeca, conta a testemunha, era amiga desta que foi ‘arranjada’ para o ex-presidiário. Por conta disso, certo dia Rebeca foi chamada para sair, sob a alegação que essa sua colega estaria também no local. Desconfiada da história, ela teria proposto ligar antes para a colega, mas o ‘paquerador’ insistia que não havia necessidade, já que a ela havia confirmado presença.
“Ela pegou, confiou e foi”, revelou a testemunha.
Ao chegar ao local, a amiga não estava, o que amedrontou Rebeca. Querendo tranquilizá-la, o ex-presidiário garantia que só queria conversar, no mesmo instante em que lhe levava para um lugar mais reservado dentro da mata, deixando sozinho o ‘paquerador’.
“Ele então começou a pegar ela a força e ela tentando sair. Ele começou a agredir e acabou matando ela no local”, relata a testemunha, afirmando que o outro questionou a razão de ter feito aquilo, mas teria sido tranquilizado pelo assassino. “Fica calado que tá só agente aqui. Vai ficar só entre a gente. Se vazar, vai vazar do seu lado, pois do meu não vai não”.
Mais uma vítima – Ainda segundo a anônima testemunha (que parece ter conseguido a informação pelo próprio ‘cúmplice’), o ‘paquerador’ passou a ficar com medo das investigações da polícia, que já anunciava que estava próximo de esclarecer o caso. Com medo de ser descoberta sua participação na história, ele teria procurado o assassino, perguntando o que fazer.
“Relaxe, ninguém vai ficar sabendo disso não. Vamos sair”, teria dito o ex-presidiário, matando o colega em seguida.

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